01 Apr 2019 08:58
Tags
<h1>Não Domina Qual Curso De Pós-graduação Fazer?</h1>
<p>A violonista Mayara Amaral, de 27 anos, saiu de moradia atrasada na tarde de 24 de julho. Vestiu-se às pressas — camiseta regata azul, calça jeans rasgada na altura do joelho e os tênis All Star pretos de cano curto que não tirava dos pés. ÁLIBI - Luís Alberto enviou textos à mãe de Mayara pelo WhatsApp, como se fosse a jovem.</p>
<p>Pela entrevista dada a Visualize, pela quinta-feira passada, Luís Alberto admitiu ter ido só com Mayara ao motel e desferido, ele próprio, os golpes de martelo que tiraram tua vida. Descreveu que só procurou Cachorrão e Anderson no momento em que a violonista já estava morta. Queria se livrar do veículo da jovem e pediu que Anderson o levasse ao Paraguai. Nas palavras do assassino confesso, o crime aconteceu visto que um rompante de raiva que o acometeu depois de uma conversa. Luís Alberto diz que de imediato estava embriagado quando chegou ao motel com Mayara — no boteco a que havia ido antes, consumira sozinho o equivalente a uma garrafa de vodca.</p>
<p>No decorrer da noite, relatou ter cheirado cocaína e continuado a beber, dessa vez cachaça. A discussão começou visto que Luís Alberto se irritou com a maneira como Mayara teria se referido à jovem com quem o baterista namora há sete anos. Ensandecido, ele alegou ter pego o martelo que carregava pela mochila e acertado três vezes a cabeça de Maya­ra. Luís Alberto, que é usuário contumaz de cocaína, confessa que carregava a ferramenta para se proteger. “Não foi planejado, a mochila estava aberta pela cabeceira da cama e o cabo estava de fora.</p>
<p>Foi um período de fúria”, disse o assassino. Ao constatar que Mayara estava falecida, ele limpou o sangue do quarto e deixou o motel na manhã do dia seguinte. Luís Alberto conta que tentou enterrar o corpo humano da violonista em um terreno baldio próximo de tua moradia, contudo o solo pantanoso impedia que o cadáver ficasse inteiramente submerso. Foi dessa forma que decidiu passar em um posto de gasolina, comprou cinco litros de álcool e foi pra uma área de pasto em uma região conhecida como Inferninho. Umedeceu o corpo de Mayara com o combustível, espalhou o líquido em redor para simular um incêndio e acendeu o fósforo.</p>